Leya atendia mais uma cliente:
-Posso trazê-lo de volta, mas se não ocorrer mudanças não garanto que ele continue.
-Certo, tudo para que ele volte.
-Não quero tudo, apenas o que combinamos, parte da sua energia para trazê-lo para você e o resto como pagamento!
-Pode pegar! - Leya dá um breve sorriso e diz:
- Segure esta pedra, é uma onix. - A mulher pegou a pedra e a segurou firme. Enquanto isso, Leya pegou um frasco e colocou outra onix bem menor dentro dele, ao fazer isso disse:
- Arat Marrart Cue. - Um brilho suave passou da primeira pedra para a outra. - Você se sentirá fraca por algumas horas mas ao cair da noite estarás bem novamente. Faças tudo como combinado e boa sorte em mantê-lo.
-Obrigada. - Ao dizer isso saiu do pequeno apartamento, que era mais um escritório.
Leya foi para a cozinha preparar um lanche, quando o fazia uma gota de água caiu em sua mão. Olhou para cima: infiltração.
***
-Sim?
-Oi Charlie, será que você poderia me fazer um favor?
-O que é agora Francisco?
-Infiltração no 207, como uma mão lava a outra, você concerta a infiltração e eu arranjo seus petiscos da meia noite. Como sabe minha mulher trabalha no hospital...
-Certo!
-Ótimo. Até mais.
***
Eram seis horas, o sol tinha acabado de se pôr, batem na porta de Leya, quando ela atende vê um homem alto, de pele pálida, ombros largos. Ele a encarou tinha olhos verdes, ele era tão belo que ela perdeu o folego por um momento.
-Oi, eu sou o Charlie, do 204, eu vim olhar a infiltração.- Leya teve uma breve visão do porteiro entregando algo ao Charlie
-O que ele está te dando em troca?
-Como? - Ele ficou surpreso como ela sabia disso. Percebendo que não devia ter falado aquilo ela finge que estava brincando.
-Ele só pode ter te subornado para que tenha aceito este trabalho. - Finaliza com um sorrisinho.
-Ah! Entendi - Sorriu, antes ele só foi ali por causa do trato com o porteiro, mas a loira de olhos dourados chamou sua atenção. - Onde é a infiltração?
- Entre, é na cozinha. - Enquanto caminhavam, os dois sentiram uma onda de energia muito forte.
Charlie usou sua visão avançada para examinar o teto, sem esquecer a presença da loira atrás dele. Ele se virou:
-Não é nada sério, posso vir amanhã para consertar?
-Claro. Mas como você sabe disso só olhando...
Ele não respondeu, algo o puxava para ela e os dois se beijaram. Charlie começou a beijar o pescoço de Leya, sentia a veia pulsando, mordeu-a. Por um instante ela não sentiu, mas ao sentir disse alto:
-Asfet Varep. - Raios azuis sairam das mão dela e o jogaram no chão paralisado. - Seu vampiro idiota! Como ousa me morder? - Ela abriu o armário da cozinha e pegou um frasco com uma luz verde derramou o conteúdo sobre a mordia que se curou rapidamente.
-O engraçado é que temos algo em comum... - ela se aproximou de Charlie e deu um beijo na boca dele. - Talvez nós nos encontremos nos séculos que viram. Eu espero que sim. Até breve.- Charlie ainda paralisado vensdo Leya indo embora pensou: "Sim, até breve".
-Não é nada sério, posso vir amanhã para consertar?
-Claro. Mas como você sabe disso só olhando...
Ele não respondeu, algo o puxava para ela e os dois se beijaram. Charlie começou a beijar o pescoço de Leya, sentia a veia pulsando, mordeu-a. Por um instante ela não sentiu, mas ao sentir disse alto:
-Asfet Varep. - Raios azuis sairam das mão dela e o jogaram no chão paralisado. - Seu vampiro idiota! Como ousa me morder? - Ela abriu o armário da cozinha e pegou um frasco com uma luz verde derramou o conteúdo sobre a mordia que se curou rapidamente.
-O engraçado é que temos algo em comum... - ela se aproximou de Charlie e deu um beijo na boca dele. - Talvez nós nos encontremos nos séculos que viram. Eu espero que sim. Até breve.- Charlie ainda paralisado vensdo Leya indo embora pensou: "Sim, até breve".