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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Homenagem ao meu tio...

  Hoje é um dia muito triste para mim. Perdi meu tio... Ele estava muito doente, com diabetes, meu coração doí, quando eu lembro de momentos que passei ao lado dele...
  Não sei se sou forte o bastante para não chorar... mas tenho que ser por minha mãe, por meus avos... por todos.
  Meu único consolo é poder pensar que agora ele esta com Deus, em um lugar muito melhor.


Para me consolar penso:
"José Valmir está em um lugar bom, onde ele pode descansar em paz e olhar por todos nós."


  Fico feliz em ao pensar isso, que Deus cuide do meu tio. Eu sempre lembrarei dele com muito amor no coração.
  Tio Zé Walmir,
                         Eternas saudades, Gaßߥ

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Perseguidos

   Meu nome é Graziela, mas todo mundo me chama de Grazi, há menos meu namorado Hélio quando quer me irritar ai ele me chama de Grazizinha, e quero deixar bem claro que eu odeio quando me chamam assim, principalmente porque é muito esquisito.
   Eu e ele saimos para ir ao cinema, quando voltamos era uma meia-noite.
-Grazi você estava linda na luz do cinema. O que você achou do filme?
-Ah claro! Como se você tivesse deixado eu ver o filme né?
-Desculpe- ele falou com aquela vozinha fofa de arrependido, o que eu sei que ele não está, nem um pouco.- Mas também como eu deixaria você vê o filme se eu estava ocupado te beijando?- viu o que eu disse?
-Seu bobo! eu disse enquanto o dava vários beijinhos.
   Ele estava me levando para casa, ele é tão fofo e cuidadoso. Ele tem um porte atlético, olhos negros como um céu sem lua, bom até ele me vê. A noite estava tão linda que nunca daria para imaginar o que ia acontecer. Mas nós estavamos muito felizes. Só que nossa alegria não durou muito tempo, ouvi passos correndo em nossa direção, eu me apavorei, mas antes que eu saisse correndo, Hélio me segurou pela sintura e susurrou 4 palavras em meu ouvido:
-Não deve ser nada.- é pouco eu sei, mas assim que ele disse isso meu cortação se acalmou ele passava um segurança plena, só que mesmo assim não tive coragem de olhar-Tem alguém aí? Oi... Alguém ai?- não houve resposta, então ele olhou para mim com aquele ar de segurança - Viu? Não tem nad...-ele teve que parar pois tinha caído no chão e havia sangue em sua calça, demorei um tempo para entender ele tinha levado um tiro, um tiro da pra acreditar? Foi ai que eu ouvi um grito, mas não foi de H, quando olhei para a rua vi sob a luz de um poste, meu ex-namorado o Kayke.
-Viu princesa ele não é homem pra você! O ódio que eu estava sentido estava deixando minha visão e minha mente confusos.
-O que você fez? gritei enqunto precionava a perna do Hélio, fiz um curso de primeiros socorros.
-Hora eu te falei que nunca ia encontrar um cara como eu...- eu o cortei
-Tão maluco?
-Não...- parece que eu o irritei mais- Apaixonado, sua mal agradecida...- ele estava vindo em nossa direção com uma arma e muito furioso. Minha casa ficava a um quarteirão minha opção de fuga era ir para lá e pegar o carro da minha mãe.
-Vamos Hélio me ajude, levante, você não se diz o mais forte- sabia que levantá-lo só usando seu ego.
-Vamos- ele disse enquanto se levantava.
-Não adianta fugir meu bem, eu sempre irei atras de você...
-O que deu nele?
-Acho que enlouqueceu!- chegamos ao carro era um carrinho de passeio um ford focus azul.

  Sempre disse para minha mãe não deixar a chave do carro na garagem, agora agradeço por ela nunca ter me ouvido. Nós pegamos o carro, e antes que eu me esqueça agradeço ao meu pai por me levar para corer em cartes isso me ajudou a dirigir bem. Enquanto saiamos da garagem o Kayke gritou ao como.
-Ei benzinho, me espera. Ao que eu respondi.
-Vai se ferrar!!!
-A onde nos vamos Grazzi?
-A policia.
-E dizer o que? Que o seu ex-namorado maluco está tentando me matar?
-É isso mesmo que vamos dizer..
-Otimo e quem vai acreditar?
-Meu pai é o delegad...- Ele bateu na traseira do carro- idiota...- o telefone tocou, eu não ia atender, mas estava incomodando ao Hélio.
-Atende se não vai enlouquecer agente. Então tive que atender, só que coloquei em viva voz.
-Alo. Quem é?
-Oi benzinho, adivinha quem é?
-Por que você testá fazendo isso com nós dois?
-Não é com os dois é só ele, por tirar você de mim. E assim que eu tirar ele do nosso caminho...- desliguei o telefone.
-Calma Grazzi. Vai ficar tudo bem, seu pai vai protejer você, não precisa chorar...
-Acha que eu estou com medo por mim?- como ele pode pensar isso - ele quer matar você...-não consegui terminar a frase, as lágrimas correram no meu rosto. Ele também não disse nada, por um segundo até eu falar de novo- Não conseguiria te perder, eu não suportaria.
-Não vai precisar me perder. Me passa o volante.
-E sua perna?
-Passou de raspão, foi so o choque que me fez cair. Um fusileiro não cai facilmente.-disse quando me tirava do volante e me passava para o banco do passageiro.-Temos que chegar logo na delegac...-ele estava atirando-ABAIXA....IDIOTA!!!- ele perdeu o controle do carro, eu so via um monte de arvores vindo na nossa direção, nós batemos. Kayke chegou e me puxou para fora do carro.
-Ta vendo meu bem? Ele quase matou você.
-NÃO você quase me matou! Seu IDIOTA!!!- Ele me deu um tapa- Cala a boca, ah meu amor eu não quero ser mal com você...- ele não terminou porque o Hélio puxou ele e o tirou de perto de mim.
-Seu crápula... tire as mãos da minha namorada.
-Sua namorada??? Coisa nenhuma... você tirou ele de mim..- Eles estavam brigando, o Hélio estava ganhando ate o Kayke dar uma nele, que foi pro chão.
-Agora você vai nos deixar em paz.- ele disse enquanto engatilhava a arma, eu sem nem pensar direito peguei um galho caido no chão e dei um golpe nele, que ele deixou a arma cair no chão.-Como pode me bater... Como meu amor...- disse olhando perplexo para mim
-Eu amo ele não vou deixar que o mate.
-Você nunca fez nada disso por mim...
-Eu não te amava como a ele. Ele veio para cima de mim com muito odio e uma faca na mão, quando ouve um disparo.
-Ninguem machuca minha mulher! Ele caiu no chão. E eu corri para Hélio.
-Eu te amo- ele me disse em um sussuro no meu ouvido.
-Eu te amo mais.- Depois pegamos o carro do Kayke e fomos delegacia onde meu pai dava plantão, falamos tudo o que aconteceu, ele mandou uns homens irem pegar o Kayke na floresta, ele não estava morto, ferido, mas não morto. Ele foi preso em flagrante, foi julgado e e condenado. O Hélio pediu minha mão em casamento, em um jardim lindo.
Nós nos casaremos daqui dois meses. E vocês veram em primeira mão meu vestido de noiva:
Por favor não conte ao Hélio.

Fiz este post em homenagem a uma amiga e a um certo professor. Que possuem nomes bem parecidos aos personagens.

Os fatos aqui narrados são baseados em minha imaginação.

Beijos,
       Amiga.
Ps: Não fica brava comigo.