Sinopse:Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num
futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da
China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade
dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte
anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a
oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É
a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um
mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um
palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a
rainha.
Editora: Seguinte
Páginas: 360
Editora: Seguinte
Páginas: 360
América vive em um país onde a
sociedade é divida em castas, e ainda impera a monarquia. Ela é uma artista, da casta Cinco
e vive um romance
secreto com Aspen, um rapaz de casta mais baixa do que a sua.
Abertas as inscrições para A Seleção,
onde o príncipe herdeiro de Illéa irá escolher sua futura esposa, America vive
uma grande pressão familiar para se inscrever, o que faria sua família
melhorar sua situação econômica, visto que eles passavam por grandes
dificuldades financeiras.
Nesse mesmo momento, após convencê-la se
inscrever na seleção, Aspen decide terminar seu romance com
América, alegando que não agüenta vê-la cuidando dele quando ele é quem
devia cuidar dela.
Eu quase morro de raiva do Aspen,
e pessoalmente o personagem não me agradou. Não achei os argumentos dele válidos,
uma vez que ele sempre se sujeitou a situação de viver dos restos da família de
America. Já a protagonista da obra, achei-a muito
virtuosa, a transparência de pensamento e opinião que ela carrega me lembrou
um pouco de mim mesma... hahaha
O Príncipe Maxon, contrariou
todas as idéias que o livro em seus primeiros capítulos plantava a seu
respeito, ele é o que se pode chamar de verdadeiro príncipe, pelo seu cavalheirismo,
compreensão,
preocupação
com o povo, e sobre tudo pela relação que ele construiu com America, uma
relação de confiança, amizade, e companheirismo,
fertilizando o terreno para que nele pudesse brotar um amor.
A disputa entre as concorrentes
na seleção, é um ponto um tanto cômico da obra e que às vezes me fazia ter raiva de
algumas personagens, pela maldade mesmo, ou pela sua superficialidade,
e futilidade.
Além de América e Maxon, não achei mais ninguém na obra com nada de profundo.
Eu gostei muito de A Seleção
apesar de achar que a trama caminha um pouco de vagar. Indico a obra para aqueles que
gostam de romances
que incluem em seu texto criticas sociais.
cara eu quero tanto ler esse livro ;w; gostei da sua resenha
ResponderExcluirNão é um livro que me de vontade de ler, mas amei sua resenha!
ResponderExcluirGostaria de ler essa série, mas tenho outros livros como prioridade
ResponderExcluirOi.
ResponderExcluirSabe esse livro está aqui no kindle, mas são tantas leituras que tenho pra fazer que nunca consigo chegar a ele. Só não gostei de saber que as coisas acontecem devagar.
Beijos
Leituras da Paty