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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Sessão Pipoca - Dezesseis Luas




Oi gente! Hoje vou falar do filme Dezesseis Luas, antes de ver o filme li algumas matérias sobre ele que o rotulavam como O Novo Crepúsculo(eu discordo hahaha). O filme inspirado na saga Beautiful Creatures, de Margaret Stohl e Kemi Garcia , e lançado nesse mês de março conta a história de Ethan Wate e Lena Duchannes que vivem um amor proibido.





Uma maldição assola a gerações a família de Lena de um modo em que ela deve escolher entre ser para todo sempre uma conjuradora do mal ou do bem, sendo que esta escolha implica em outra não menos importante, esquecer-se do amor por Ethan ou vivê-lo.

A história é original, e eu pessoalmente nunca vi nada que tratasse de temas semelhantes(se conhecem outras me avisem rsrsrsr), no entanto não sei se foi explorada suficientemente bem, acho que o tema poderia ser um pouco mais aprofundado, talvez eu tenha tido essa impressão por se tratar de adaptação(os livros sempre são melhores e mais ricos em detalhes).

No que toca ao romance do casal de protagonistas, não há sombra de dúvidas de que o casal convence muito mais do que Edward e Bella na Saga Crepúsculo. Eles dois tem muito mais química, e o relacionamento avança   rápido e de maneira gradual, a atuação de Alice Englert(Lenna) me chamou muito a atenção os olhares trocados entre ela e se companheiro de cena Alden Ehrenreich(Ethan) convenceram na intensidade e verdade do romance, e esse pra mim foi um dos pontos fortes da trama.




Acho algumas coisas na história meio contraditórias, o tio de Lena é um conjurador das trevas que escolheu ser da luz por ela, o que a meu ver indica que é possível sim controlar as trevas e ser o que se quer ser, isso acaba com o fundamento da maldição. Não há castigo algum se aos conjuradores invadidos pelas trevas ou pela luz restar a opção de controlar a natureza maligna e escolher suas formas de conduta. O filme não explica porque essa opção foi possível para o tio mas não foi possível para a prima de Lena, e não seria para ela própria.



Ethan mantem até o fim a sua firme decisão de ficar ao lado de sua amada, ignorando os perigos a que isso o expõe, e apesar da determinação achei o personagem cômico, em sua condição de humano normal ele é facilmente manipulado como um fantoche pelos conjuradores, sua fragilidade(para não dizer inutilidade mesmo) deu ao personagem um toque de humor que sendo intencional ou não deixou a trama mais divertida.



Dezesseis Luas acabou sem que eu entendesse direito o final, acho que devido ao fato de que a história tem continuação eu fiquei sentindo falta de algo(querendo que o filme não acabasse ali). Não entendo o porque da comparação com Crepúsculo, achei a história bem diferente de qualquer coisa que eu já havia visto,(apesar das pequenas falhas) a história me ganhou e pretendo acompanhar a saga.



2 comentários:

  1. Até que gostei desse filme, aluns errinhos de continuação, alguns clichês, mas no fim deu tudo certo !! Achei melhor que o livro....

    Beijos,
    http://www.segredosentreamigas.com/

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  2. Ainda não assisti ao filme, então não posso comentar muito. Mas detestei a escolha do ator para o papel do Ethan. Não tem nada haver com o personagem do livro.
    Vou ter que esperar para ver se ele compensa na atuação! rs

    BjO
    http://www.the-sook.blogspot.com.br/

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