A Ficção Do Amor

Olá pessoas lindas do meu coração! Como passaram a semana? (Quem aproveitou o feriado para por as leituras em dia levante as mãos! \o/ \o/ \o/ \o/) Hoje, estava eu aqui sem saber o que trazer para vocês nessa sexta feira, quando de repente me surgiu um pensamento muito louco e eu resolvi invadir essa coluna! (Perdão Caio!) Não escrevo reflexões tão boas quanto nosso cronista oficial, mas espero que gostem de meus singelos pensamentos! Vamos lá?

Hoje eu tentei sentir e o amor foi apenas uma lembrança. Tão viva que eu quase podia tocá-la. Porém, ao mesmo tempo, assim com uma miragem, ele não estava mais ali.

O amor é uma ficção. Alguns inventam histórias, outras pela vontade de vivê-las inventam o amor. Por isso compreendê-lo seria o mesmo que descobrir quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha. Não se sabe se o amor vem das histórias ou as história vem do amor. Se a sua autoria é dos escritores que o escrevem ou se das pessoas que se levantam para fazê-lo acontecer.

Então, se o amor é uma ficção, é da nossa inspiração para construí-lo que nasce a sua vivência. Assim, não existe amor se a pessoa não está disposta a segurar o lápis e começar a escrevê-lo. Embora dependa somente dela essa decisão. 

Como a daquele poeta que pensa e resolve colocar suas palavras no papel, está a cargo das pessoas colocar o amor no mundo.

Talvez por isso, hoje ao me lembrar daquele amor, eu o vi passar na minha mente como uma das histórias que escrevi. Ele é um poema nos meus papéis avulsos... Eu já não consigo senti-lo, embora quase possa tocá-lo. 

Foi como se eu o tivesse inventado na ânsia de vivê-lo. Eu ainda anseio por vivê-lo... Mas talvez tenha chegado a hora de escrever uma outra história...

Beijos...

Até a próxima!