Páginas: 181
Sinopse: A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para outras tudo começa a mudar no lugar. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece com praticamente todos os que conhecem a garota e seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyana não aceita desculpas para a infelicidade e emprenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza.
Pollyanna é um
livro de história doce, assim como sua personagem principal, que dá nome ao
livro. Ela tem onze anos e uma cabeça de anjo, isso não é culpa dos lindos
cabelinhos loiros, mas sim de um certo jogo de ficar feliz com tudo. O tal jogo
tem por nome: Jogo
do Contente. E a menina sai ensinando a todas as pessoas da pequena
cidade como jogar, a partir daí a vida deles melhorar e Pollyanna se torna a
pessoa mais querida da cidade.
É um livro de leitura fácil e cativante. A menina é
tão doce e as pessoas da cidade são tão amarguradas que dão um belo contraste.
A personagem principal é muito faladeira, por isso irrita as pessoas ao falar
aquilo que elas escondiam delas mesmas.
O livro passa uma mensagem belíssima, de forma tão
agradável que eu terminei esse volume, curiosa para ler o próximo, Pollyanna moça.
Eleanor H. Porter
escreveu um livro sobre uma criança, para que os adultos lembrem como é
importante ser igual a elas.
A edição que eu li é antiga, 1989, os anos não foram muito cruéis
com ele. Só há alguns amassados, outros desgastes e um pouco de tinta de
caneta, nada que atrapalhe essa obra encantadora.
Eu indicaria esse livro a todos, igual um doutor
que começou a receitar o pequeno remédio chamado Pollyanna. (para entender
vá a trechos. rsrs)
Imagens:


Trechos:
“—
Sobrinha duma das mais ricas senhoras do distrito. Chama-se Pollyanna Whittier.
Eu — eu não tenho grande conhecimento dessa senhorinha, mas alguns dos meus
doentes o têm, e tiram grande proveito.
A
enfermeira sorriu.
—Realmente!
E qual o remédio milagroso que ela usa? Qual o tônico?
— Ignoro,
respondeu o doutor. Só sei que sabe mostrar-se contente de tudo quanto lhe
sucede ou vai suceder. A mim me repetem amiúde coisas que ela diz, nas quais o
estribilho é a nota do contentamento. E o caso é, continuou sorrindo com
intenção, que eu bem queria receitá-la para os meus doentes, como se fosse uma
caixinha de pílulas mágicas. [...]”
Pollyanna,
p. 90
Gostei bastante da proposta do livro, foi a segunda resenha que li e achei muito boa mesmo. Espero poder ler em breve. Bjos!!
ResponderExcluirCida
Moonlight Books
Sem dúvida, um dos livros mais lidos dos tempos modernos... Ótima escolha. Parabéns! Anna, a propósito, por acaso, quer ver onde a coisa está russa?>>> O http://jefhcardoso.blogspot.com anseia por um comentário de sua parte. Abraço!
ResponderExcluirMuita gente fala super bem de Pollyanna
ResponderExcluirMinha mãe gosta muito, mas eu ainda nao tive AQUELA curiosidade pra ler.
Todo mundo fala bem e tudo, mas por enquanto eu passo
Bjokas
Flavia - Livros e Chocolate
Olá,infelizmente nunca li esse livro. Mas está na lista, assim que ele "cair nas minhas mãos" irei ler com muita vontade. A sua resenha me deixou mais curiosa ainda *-*
ResponderExcluirBeijos e até mais.
http://nofimdeumlivro.blogspot.com.br/