24:16 - Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
- O avião está quase pronto, prepare-se Karl.
- Por mim, já podemos ir, verifiquei tudo lá em baixo e as mochilas já estão aqui. Disse ao olhar para as mochilas no primeiro banco a pós a pequena cabine do Rose Solo Jet, avião particular feito na fábrica da família de Van.
- Ótimo, disse Van saindo da cabine, estamos prontos para decolar?
- Van... Tem certeza que quer deixar sua vida estável e ir me ajudar a achar meus pais?
- Você é meu amigo e mesmo que não fosse, cara chega de tranquilidade! Desde que sai da FAB não fiz nada diferente, já enjoei da calmaria. E as garotas européias são demais. Os dois riram.
- Só perguntei porque seu pai não vai gostar de nós pegarmos o jato dele para ir para atravessar o atlântico.
- Eu me entendo com ele depois. Karl o encarou. Estou falando, cara.
- Se eu não te conhecesse... Voltaram a rir.
- Vamos logo antes que a policia federal venha atrás do jato.
Entraram no avião, Van como piloto tendo Karl como seu co-piloto. Não era o costume deles porque cada um pilotava seu próprio jato, na época que eram da aeronáutica. Mas mesmo assim foram rumo a Espanha.
10:25 - Aeroporto espanhol (dia seguinte)
O dia amanheceu incrível, ensolarado quase sem nuvens.
Van e Karl chegaram ao aeroporto estavam cansados demais para pensar se o aeroporto é ou não bonito. Só queriam chegar logo ao hotel. Mas ao passarem pela área de desembarque, algo chamou a atenção de ambos. Duas garotas muito bonitas uma delas discutia com a moça sobre onde estavam suas bagagens, a outra ficou observando a que discutia com um sorriso no rosto.
- Eu fico com a loira.
- Huh?
- Disse que fico com a loira e você a morena.
- Se desse tempo seria bom mesmo.
- Não custa pensar, nem olhar.
Os dois caminharam lentamente para a porta, ao chegarem nesta pararam para descansar apesar de terem levado pouca coisa após umas doze acordados até um pena pesaria. De repente ouviram em espanhol:
- Licencia, por favor? ¹ Eram as moças que viram no guichê a pouco.
- O que ela disse? Todos olharam para Van que completou com um "estou brincando".
- ¡Estúpido!
- Hey! Tenha educação, Loira.
- A loira tem nome... cortando a frase dela na metade disse com uma voz tranquila.
- Ótimo, então além do nome me dê seu telefone.
Enquanto os dois se encaravam a moça morena começou a rir.
- Do que está rindo?
- "A loira tem nome...", "Ótimo, então além do nome me dê seu telefone.", ela repetiu. Vocês são estranhos! Deu a volta neles e saiu pela porta.
- Espere Katry! Correu na direção da amiga.
- Eu não, estou cansada demais para ficar vendo você brigar por nada.
- Ok, então vamos para o hotel.
Karl e Van estavam parados encarando-as se afastarem.
- Não devíamos dizer algo?
- É... Hey! você não me disse seu nome e nem seu telefone.
- Meu nome é Talita. Gritou, mas logo depois entrou em um táxi.
- Garotas estranhas... murmurou Van
- Gostei delas, afirmou Karl.
- É... eu também! Vamos para o hotel?
- É...
Confusos os dois foram para o hotel. E mesmo sem terem se falado muito desejavam revê-las. Katryne estava concentrada na busca pelos pais, mas Talyta viajava ao olhar pela janela lembrando o garoto que encontrou no aeroporto.
1- Não consegui colocar a interrogação de cabeça para baixo.
Oieee Meninaa Encantadaa'
ResponderExcluirTudoo Bom'?
seu blog tha Muitooooo Fofoo'
se kudiaa'
Cheiroo
Tm um selinho pra vc no meu blog
ResponderExcluirbjoss ^^